“De Tibira a Travesti” e “Rainha Amazônica” irão representar a Belas Artes na Quadrienal de Praga 2023, apresentando críticas sociais e ambientais por meio da performance e videoarte.
Os estudantes da Belas Artes Natália Carvalheira, Felipe Cabral e Renan Botelho, responsáveis pelo projeto “De Tibira a Travesti”, e Carolina Bonformagio, Vivian Borsari, Naomi Kina e Jéssica Macedo, responsáveis pelo projeto “Rainha Amazônica”, foram convidados a expor seus projetos na Quadrienal de Praga.
O evento acontece a cada quatro anos em Praga, República Tcheca, e tem como objetivo trazer o melhor do design da performance, cenografia e arquitetura teatral para a linha de frente de atividades culturais.
A performance “Rainha Amazônica” surge como uma crítica ambiental, em relação ao aumento das queimadas e a destruição de territórios importantes para a biodiversidade e para diferentes povos e suas culturas. Já “De Tibira a Travesti” é uma videoarte que aborda a questão de gênero e povos originários, bem como a transfobia.
Ambos os projetos foram selecionados para a Mostra dos Estudantes 2023 da Quadrienal de Praga, que tem como proposta unir a tradição e a transgressão. Os estudantes terão a oportunidade de apresentar seus trabalhos para um público diverso, composto por profissionais e artistas emergentes, bem como para o público em geral.
Parabéns aos talentosos estudantes da Belas Artes por levarem suas criações para a Quadrienal de Praga e representarem nossa instituição com tanto talento e dedicação!